![Dorgas Dorgas](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4RfyOIgqXB-FSBAtU3bZQB3pOQM37CQ1S8SiAQgYs2B4RyLVqsGykQwmT6vhOidXiWX7xI8DqDEPPjYRwm7-QnPjz-5MEjPZJDC5_LAntHxV_tEdlZAxURhRGozdi0joIu19VlKh4pjUW/s1600/2013MMB43.jpg)
![Dorgas Dorgas](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4bW7_6s44-O6VG5IQ0bFrphyphenhyphentwMtAny3O5OSVpbWPkweZ4Fl1LQMk7KXvb9AlfMwl0caMeYGdhpRbQspOliWLrj2vx3mf2JMROGPIrMVtPluV1Pw_uGJfqyMsoRDcUXuz57FQThD4jjGo/s1600/Dorgas.jpg)
Seria um jazz psicodélico? Que tiração de onda é essa? Na arte do improvável, o quarteto carioca Dorgas estreou oficialmente em 2013 com esse curioso trabalho homônimo. Mesmo com picos dançantes (como a ótima ‘Bósforo’), o disco também serve para tocar no trabalho. Música gasosa se perdendo no ar. Mas repare bem e você vai gostar.