

Que bom que Blubell existe. Já devidamente apresentada, ela está mais entregue nesse novo disco. Compositora inspirada, nos mostra um diário meio descarado, sem contas a prestar (a começar pelo título). Além das letras, todas as músicas também são criações próprias. Melodias certeiras vestem versinhos ousados e reencontramos o estilo de cantar que conquistou o Brasil em ‘Eu Sou do Tempo em Que a Gente se Telefonava’, de 2011. ‘Diva é a Mãe’ é mais um delicioso disco de jazz de uma das artistas brasileiras mais originais da atualidade.
LISTAS ANTERIORES:
28º em 2011 com o álbum Eu Sou do Tempo em Que a Gente se Telefonava
90º em 2012 com o álbum Blubell & Black Tie