![Metá Metá - MetaL MetaL Metá Metá - MetaL MetaL](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2FqV8cbmCbA8ubwdnaQRJuE5iyQWHwFH0O_XJxDB38W9zTZX14C93wbgtYto0qDWawZkZT1cNuIua7I5Gs0Yiea0KPW4AVUn6Z3pPTGuw-1CvXE0T2SIKwmOjUophfCVj2Sf_ChsvlljS/s1600/2012MMB24.jpg)
![Metá Metá Metá Metá](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghjswR-9DsVApGlU7S_jCeFumQfaadHy-lXioaVi8tRhp2lkuDlnBtoAC_AWA71WAE2Xa7hooaOvxaQXDX5nUuWg7qSFMUOVofXWEHOx9tb1k9_KipDM2hquPxCw1ewjXTRq8km5CYrIE_/s1600/24+metameta+Fernando+Eduardo.jpg)
Mesmo que não queiram, ou que não assumam querer, Kiko Dinucci, Thiago França e Juçara Marçal tem o poder de revolucionar o rock. Com seu segundo disco, o trio colocou em discussão o desgaste do gênero. Melhor: o Metá Metá colocou em discussão o rock limitado como gênero. Ousados e sem medo de experimentar, eles fazem deste ‘MetaL MetaL’ um caldeirão, misturando o vigor de sua música com uma certa dose de ironia no resultado. Kiko, Thiago e Juçara não estão propondo uma revolução. Eles impõem. De fininho, pelas beiradas. Quando ouvir, já foi.