![André Mehmari, Chico Pinheiro e Sérgio Santos - Triz André Mehmari, Chico Pinheiro e Sérgio Santos - Triz](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsOIZQcGzwk6X334OOLJk7omhnT6CNF6taJqQmY3qB9Qa-akDL9EqkOQXq5HqBzG0NNYaOHpTH3g8r3hAX9sW9EB22DpGKPozbNbaTFc2U9oQLegOOKv5BjgnaZcWR0pm0Rx-YkWGanCMm/s1600/2012MMB22.jpg)
![André Mehmari, Chico Pinheiro e Sérgio Santos André Mehmari, Chico Pinheiro e Sérgio Santos](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFJx2Hm1ZTGpo2SfhxUqxPsZpOD8mqVToGy1MOImlK85E2TdrlZRl8-cmRrg6HhZh38tinvu_RzePIlAijPNfnIayINdFi9nqZA4mLZ1H_vn40ugHM04_cU3fu31Q07nkgj4qM1OGIrtvx/s1600/22+Triz+Myriam+Vilas+Boas.jpg)
O que acontece quando três grandes músicos se juntam num projeto autoral? O álbum ‘Triz’ é resultado de um encontro livre e intimista entre o piano de Mehmari e as cordas de Pinheiro e Santos. O trio reuniu composições inéditas com inteligência e harmonia. As faixas instrumentais transitam com leveza por terrenos distintos - como o choro, a valsa e o samba -, mas tudo está banhado no jazz. A brincadeira de ‘Sim’ e ‘Não’, únicas canções com letra, completa esse projeto irretocável com porções extras de sentimentalismo. Enquanto uma vislumbra a alegria no choro (“Cada acorde desenha a nostalgia que há em mim. Pois sim, há de haver quem chore junto”), a outra aceita a desilusão (“Não, não vou dizer que não dói ouvir teu não”). ‘Triz’ deve influenciar os próximos trabalhos na cena instrumental da música brasileira. E não é por pouco.